Ressignificar o que seria descartado e inutilizado. Esse é o princípio da artesã simão-diense, Joelma Batista, que transforma a palha do milho em artesanato, e cujas peças ganharam vida para protagonizar a campanha de fim de ano do Banese, intitulada “É tempo de ir além”.
Lançada para todo estado de Sergipe no último dia 22, a campanha tem como objetivo valorizar a autenticidade do sergipano, exaltar a cultura, os saberes e as raízes da nossa gente, ao apresentar bonecos da palha do milho animados, em cenas que representam o cotidiano de muitos sergipanos, como na lida da terra, na pesca e na confecção do artesanato. Cada peça da campanha conta uma história, carregada de tradição e autenticidade.
A artesã Joelma Batista sabe o quão valoroso é transformar esse material orgânico em uma expressão artística que traduz a cultura local, bem como a capacidade de se reinventar a partir do que a sergipanidade significa para a nossa gente.
“Ver os bonecos de palha ganhando vida, e sendo enaltecidos em uma campanha tão bonita, é uma homenagem que o Banese e o Governo do Estado fazem para todos nós, que estamos na Casa do Artesão Simão-diense, e ao artesanato sergipano. A palha do milho é tudo para mim, e agora, depois dessa campanha, talvez ela passe a fazer sentido para outras pessoas também. Muito obrigada a todos que nos apoiam”, declarou.
Projeto de valorização
A Casa do Artesão Simão-diense é um projeto do Governo do Estado e do Grupo Banese, através do Instituto Banese, inaugurado há um ano, e que já mudou os cenários econômico e cultural do município, principalmente por incentivar a economia criativa e solidária em Simão Dias. O espaço reúne o trabalho de vários artesãos locais, e se tornou uma grande vitrine para o que é produzido na região.
Para o Diretor-Superintendente do Instituto Banese, Ézio Déda, o trabalho da artesã Joelma Batista traz valor e respeito pela terra, além de ressaltar o quanto essa mensagem é importante para o enaltecimento das raízes do povo sergipano. “A campanha é resultado de um trabalho multidisciplinar, e promoveu o diálogo entre o artesanato sergipano e a tecnologia. Essa campanha é muito representativa para o Grupo Banese e para o Governo de Sergipe”, explica.
Campanha que valoriza a essência
O presidente do Banese, Marco Queiroz, não escondeu a emoção e encantamento com a campanha de final de ano, e aproveitou a oportunidade para comentar sobre a importância da iniciativa.
“Hoje celebramos o artesanato sergipano. O milho está presente nas principais comemorações das famílias sergipanas, gera emprego e renda para a nossa gente, do pequeno ao grande produtor. E a palha desse importante alimento, que seria descartada durante o processo, ganhou um novo sentido pelas mãos habilidosas de dona Joelma. São por histórias como esta que o Banese faz questão de incentivar o artesanato local. Dona Joelma se emocionou com a campanha, mas ela, com sua delicadeza e habilidade, emociona a todos nós”, parabenizou o presidente do banco dos sergipanos.
A gerente da Área de Comunicação e Publicidade do Banese, e responsável pela realização da campanha ‘É tempo de ir Além’, Letícia Souza, explica que o resultado do trabalho superou as expectativas, e conseguiu fazer com que os sergipanos se lembrassem das raízes e da força que possuem.
Ressaltou, ainda, que há 62 anos o Banese tem prestado relevantes serviços para a população, bem como o Instituto Banese, braço social do banco, que há 12 anos tem transformado milhares de vidas ao desenvolver projetos e ações de fomento à cultura e de responsabilidade social. “O Banese e os baneseanos estarão sempre à disposição da nossa gente. Contem conosco para irem além”, reforçou Letícia Souza.
Ascom Grupo Banese
